quinta-feira, 2 de setembro de 2010

RECEITA DA MINHA AVÓ

BERINGELAS AO FORNO
INGREDIENTES
Quatro beringelas médias
Leite
Pão
Margarina
Cebola
Alho
Polpa de tomate
Queijo ralado
COMO PREPARAR
Cozinhar as beringelas inteiras cortadas ao meio na vertical com um pouco de sal aproximadamente 15 minutos .
Quando estiverem cozidas escorrer a água e reservar até esfriarem um pouco
Enquanto isso deixar um pouco de pão amolecendo num copo de leite
Retirar a polpa das beringelas e reservar, tendo o cuidado de não rasgar as cascas, fazer isso com uma colher
Untar um refratário com margarina e arrumar as cascas
Amassar bem a polpa juntamente com o leite e o pão (poderá ser feito com um triturador)
Numa panela fazer um refogado de alho, cebola e margarina
Quando a cebola estiver dourada colocar a polpa, sal a gosto, em fogo brando vai mexendo lentamente, acrescentar polpa de tomate, continua a mexer, e só depois acrescentar um pouquinho de água, tapar a panela até que a polpa fique sequinha
Encher as cascas da beringela com essa polpa depois colocar queijo ralado a vontade e levar ao forno para gratinar
OBS.: Ao invés do queijo ralado, pode-se colocar uma fatia de mussarela com rodelas de tomate, um pouco de orégano e um pequena rega de azeite e depois é só gratinar...
BOM APETITE (espero que gostem)
Gostaria de saber se caso alguém experimente , dizer se gostou ou não e pedir que se alguém tiver uma receita dierente para um lanche rápido me mandar. É mais um jeito de haver comunicação.

domingo, 29 de agosto de 2010


AGRADECIMENTO A QUEL

Foi uma grata surpresa saber que minha simples história seria seguida por uma menina muito especial que vi crescer e que certamente mais tarde entrará nesse enredo, pois ela tbm faz parte da minha vida. UM BEIJINHO GRANDE ANA RAQUEL

sábado, 21 de agosto de 2010

AGRADECIMENTO

Taty
Adorei saber que vai seguir minha história da carochinha. Espero que algumas vezes se divirta.. Obrigada.BJ ENORME

MINHA FAMÍLIA


Fui filha única até os seis anos . Foi então que ganhei um irmãozinho , filho de um tio por parte de mãe, que acabara de perder a mãe de parto...Eles moravam em Carapebus, interior do Estado do Rio, minha tia Ana estava grávida do segundo filho, estava com oito meses de gestação quando um dia tomando banho foi acometida por uma indigestão, morreu alí mesmo na bacia juntamente com seu bebê. Meu tio se desesperou e daí começou a fazer uso do álcool, perdeu a vontade de viver, entregou-se inteiramente a bebida. Um belo dia aparece em nossa casa com aquele menininho de carinha triste, barrigudo, e implorando a mamãe que ficasse, criasse seu filho, pois ele não tinha mais condições; Todos deram palpites contrarios, até meu pai, mas minha mãe olhando para aquela criança, não soube negar. E foi assim que numa manhã acordei com meu irmãozinho dormindo num pequeno sofá ao lado da minha cama. A princípio senti um pouco de ciúmes, mas logo, logo já começava a gostar daquele menininho "carrancudo". Mamãe foi logo dizendo que dalí em diante esse priminho, seria mais que um primo e sim um irmãozinho. E foi assim que meu querido irmão Jorginho surgiu na minha vida e entrou definitivamente em meu coração. Custei muito a conquistá-lo, era muito fechado e quieto, mas eu era insistente e não demorou muito para que ele percebesse que tinha uma irmã.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

MINHA HISTÓRIA

Nasci sagitariana em novembro de 1953; Fecho os olhos e parece que foi ontem. Lembro-me perfeitamente do primeiro dia em que fui para o "Jardim de Infância", eu tinha 4 anos, uma época onde o leite ainda era vendido na porta de casa, todos os dias bem cedinho o leiteiro passava , ainda sinto o cheirinho gostoso daquele leite tão fresquinho. Naquele tempo ainda tínhamos as quatro estações do ano... Ladróes? Só assaltavam os galinheiros, podia-se andar nas ruas despreocupadamente...O Natal custava a chegar, quase todas as crianças acreditavam que Papai Noel existia, colocáva-mos o sapatinho na árvore ou na janela, mamãe dizia que se eu escutasse algum barulho na sala, não me levantasse , pois podia ser o Papai Noel e que ele era como uma pessoa mágica e portanto não podia ser visto (uma doce ilusão).Não havia computadores, poucos tinham televisão, os brinquedos eram simples, mas tenho a impressão de que brincávamos mais. Pouco depois meus pais compraram uma televisão, ainda me lembro da marca "MULLARD", foi a glória... O Circo do Carequinha era meu programa predileto, ele e o Fred me encantavam como a todas as outras crianças; Norma Blum era uma jovem linda e encantadora , sempre fazendo papéis de fada no Teatrinho Trol, Elisângela começava sua carreira e era outra que eu idolatrava, Neide Aparecida ainda não era a moça das perucas Lady...TÁ... Paulo Goulart e Nicete Bruno faziam uma dupla onde ele era o Vanderlino e ela Jandira, havia o "ALÔ DAYSE", com Deise Lúcide; Dorinha Duval fazia o papel de uma boneca que eu adorava num programa chamado "TELE RIO TIMES SQUARE", as propagandas eram feitas ao vivo, mulheres elegantes com seus penteados "duros" (acho que usavam uma coisa chamada laquê) porém muito bonitos ficavam por exemplo ao lado de uma geladeira e frizava a marca "FRIGIDAIRE"; e os desenhos do Pica- Pau, Tartaruga Touche.. Sou da época em que se ouvia novela no rádio," Incrível, Fantástico e Extraordinário" era um programa que dava aos sábados na rádio Tupy, que falava de coisas do além...rsss. Roberto Carlos, Rita Lee, Wanderléa, Wanderley Cardoso, Erasmo Carlos com sua música "Sentado a beira do Caminho", eram meus ídolos. Mas antes disso, Cauby Peixoto encantava as mulheres com a sua "CONCEIÇÃO", Angela Maria com a sua voz possante e linda cantava a Ave- Maria, Emilinha e Marlene eram as rainhas do rádio... Bonanza, Os Tres Patetas, Papai Sabe Tudo, Rin-tin-tin eram os "importados" prediletos. Depois vieram os hippies, no lugar da atual balada era o hifi , os long-plays, Rosa Maria Murtinho parava as donas de casa com " A moça que veio de longe", Véu de noiva nos fez ficar apaixonados por Regina Duarte na TV EXCELSIOR, onde a sogra cujo papel era de uma atriz que já não vejo a muito tempo pois ela desapareceu da televisão,era a Neusa Amaral sua personagem malvada e impertinente era a Veridiana de Albuquerque Medeiros, mãe do piloto vivido por um dos galãs da época, o Claudio Marzo. Depois foi a vez de todos pararem para ver a belíssima Ioná Magalhães na novela "O SHEIK DE AGADIR, onde sua rival era a brilhante Marieta Severo, eram bons tempos....Eu e minha mãe éramos viciadas em novela, nunca mais ouvi falar da autora Glória Magadan, vou ver se pesquiso na net...É isso ... Quando tinha mais ou menos oito anos quase fui ao circo que pegou fogo em Niterói, hoje como sou seguidora de Allan Kardec acredito que não tinha chegado a minha hora, tudo por causa de uma malcriação, fiquei de castigo , chorei muito até que a notícia se espalhou e algumas crianças vizinhas morriam queimadas, outras esmagadas naquele trágico dia de espetáculo, escapei por pouco...